O que é o amor afinal? ele realmente existe? É eterno? Existem zilhares de textos, mensagens, e músicas falando sempre sobre os vários tipos de amor, sobre a eternidade que teria ele e sua misteriosa complexidade. Como saber se não é só da boca pra fora? Esses dias fiquei escutando aquela música Provas de Amor – Titãs... Se for mesmo como é na letra, tudo se encaixa, tudo se torna mais compreensível. É o que todos se perguntam quando se deparam com uma situação que alguém declara à sua amada dizendo que a ama incondicionalmente e 1 mês depois trai ela. Confesso que não tenho coragem de dizer que o amor não existe. Mas muitos confundem as “provas de amor” com o real amor. A maioria desses amores são apenas baseados em provas de amor, e nada mais além disso. Por causa dessas provas vc acaba acreditando que é amor. Quando vc quer provar seu amor a alguém, TUDO se restringe somente àquele momento exato, e depois disso vc age como se não precisasse provar mais nada, pelo menos até um certo período, e é aí que vêm os erros, traições, e etc. Ela crê que é amada de verdade a partir dessa tal prova de amor, e se sustenta nessa idéia até ser necessária uma nova prova. Outra situação clichê é quando vc se sente balançado pro outra pessoa e até cria uma expectativa de amá-la tbm. Será que o amor seria um sentimento tão fraco a ponto de vc desamar alguém em certos momentos, para amar um outro alguém? Entenda q não quero q alguém fique provando o amor a sua amada 24h por dia, não é isso. Dizem sempre que para uma relação dar certo, não é preciso só ter o amor. Acho que se substituirmos esse ‘amor’ por ‘provas de amor’, fica melhor. Para mim,o amor seria sim , um sentimento capaz de sustentar uma relação e torna-la duradoura; Talvez as provas de amor não sejam capazes disso, e por isso que há tantos DESamores por aí... É realmente um assunto muito maior do q há de se imaginar, muito mais difícil e complicado de lidar, talvez por se tratarem de pessoas, e cada ser é único, assim como seus sentimentos. Mas fica o questionamento no ar,
Será aquilo que eu chamo de amor, amor?